Archive for setembro, 2010

Noah vende tudo! E o que mamãe procura está em Cingapura!

Hoje quero de dar uma dica bem legal para mamães que queiram comprar artigos bacanas como carrinhos de bebê, cadeirinhas etc. Aliás, duas, ou melhor, três dicas legais. É que a Roberta, do blog Piscar de Olhos (http://piscardeolhos.wordpress.com/) está vendendo produtos que eram do seu filhote, pois ela está de mudança para Cingapura. Sim, Cingapura, como ela mesma conta em seu divertido blog.  Os produtos estão à venda no seguinte endereço: http://noahvendetudo.blogspot.com/

Infelizmente, eu descobri seu blog há pouco tempo, mas sempre passo por lá para dar umas boas risadas com seus textos engenhosos e cheios de muito bom humor. Roberta mantém também uma lojinha virtual repleta de roupinhas importadas charmosas: a “Minha mãe que disse”  (http://www.minhamaequedisse.com.br/). Como ela está de mudança, também está aproveitando para liquidar todo o estoque. Pelo que vi, já vendeu a maioria das peças, mas ainda há muitas coisas lindas por lá.

Aproveito a oportunidade e desejo a Roberta, a seu lindo Noah e a seu sortudo marido (sortudo, sim, afinal deve ser bacana ser casado com uma mulher tão divertida  e com tão belos olhos piscantes), muitas felicidades em sua nova aventura. Como ela já recebeu muitas mensagens, boas vibrações e letras de músicas do Ritchi,  rendo-lhe uma homenagem um tantinho diferente: um poeminha de um talentoso poeta, meu conterrâneo, Marcos Caiado( http://www.marcoscaiado.blogger.com.br/).

Lembrei-me  do poema quando vi seu post de despedida e se não pelo conteúdo, simplesmente pela rima. Aliás, pelo contrário, o que Roberta aventureira procura certamente está em Cingapura. Mas nós também estamos aqui.

Que Roberta continue a se lembrar de suas leitoras, um tanto mais  risonhas por causa dela, e nos alimentar com seu bom humor. E, claro, que logo coloque à venda produtos lindos dessa terra distante.

“o que você procura
não está em cingapura.
pra você não há ninguém,
ninguém, em jerusalem:
– eu estou aqui!

não adianta se iludir
com os passos de uma balalaica
ou achar que o amor floresce
sob o sol da jamaica:
– eu estou aqui! não. não adianta não,
tomar um transatlântico
do japão para cuba
ou querer fazer uma suruba
com a geografia da terra:

– o cupido
quando mira
ele não erra!

eu estou aqui!
não sei se poodle ou pit-bull,
só sei que o amor que guardo
está escrito nas estrelas
do cruzeiro do sul. “

22 de setembro de 2010 at 18:14 1 comentário

A roupa que cresce com seu bebê

Hoje tem Get Baby no BC Blue (https://www.bcblue.com.br). Eu recomendo esta marca. E como recomendo. Além de lindos, os bodys e macacões são confeccionados em uma malha elástica que estica bastante mesmo e a gente pode aproveitar as peças por muito tempo.  Ah! E há  ainda aqueles lindos bodys estilo camisa, que deixam nossos bebês elegantes e confortáveis.

Quem quiser convite do BC Blue, é só me deixar um recadinho.

13 de setembro de 2010 at 12:43 5 comentários

Tudo azul, não! Tudo Green!

A Green está de volta no Privalia (http://br.privalia.com/) Ontem fizeram uma venda antecipada para os fãs do clube de compras no Facebook. A marca vai estar à venda até o próximo domingo, dia 12 de setembro.
Já fiz a minha comprinha e ainda tem muita coisa linda lá. Os preços não são dos mais baratos, mas estão bem abaixo do que a gente encontra normalmente na loja.
Para falar a verdade, eu nunca comprei diretamente na loja, não só porque não acho o atendimento dos melhores, mas principalmente porque os preços são salgados e quase não encontro peças no tamanho 2 anos para meninos.
Já no Privalia é a segunda vez que compro. Da primeira vez, comprei quatro camisetas lindas e confesso que me arrependi de não ter comprado mais, tão lindas e  de tão boa  a qualidade são as roupas. Dessa vez, cometi uma pequena extravagância. 🙂
O duro é o tal do frete, que aliás subiu de R$ 19,00 para R$22,00. Precisamos urgentemente fazer uma campanha pela redução do valor dos fretes nos clubes de compras e nas demais lojinhas virtuais. Mobilização no próximo post. Por agora, vamos às compras. Quem quiser convite para o Privalia, me escreva. Mamãe aqui quer ganhar cupom de desconto. 🙂

9 de setembro de 2010 at 15:16 Deixe um comentário

Vai catar bolinha!

As duas pré-adolescentes, já altas e corpulentas, foram brincar no parque juntamente com um garoto de uns oito anos. O parquinho era um desses espaços que os bares e restaurantes oferecem para os casais com filhos, para que os pais possam desfrutar de algum sossego enquanto as crianças se divertem. Basta pagar certa quantia que elas podem brincar à vontade, com monitoras por perto, acompanhando e evitando acidentes.

Esses parques normalmente têm brinquedos reservados para crianças menores e para as mais crescidas. As duas garotas e o menino ignoraram a advertência da monitora e foram brincar na piscina de bolinhas,  própria  para crianças pequenas, um desses artefatos infláveis e com uma cobertura plástica. Mesmo sob o protesto da monitora, pulavam na piscina.

Com o peso demasiado para o brinquedo, todas as bolas foram arremessadas para fora e muitas, amassadas. A piscina foi se esvaziando e se fechando sobre eles.  A monitora pedia aos garotos que saíssem de lá e recolhessem as bolas.  Era também uma garota, talvez de dezesseis anos, pouco mais velha que as meninas. Entre resmungos, dizia que não era empregada, para ser obrigada a recolher tudo o que espalhavam. Eles ignoravam o apelo, enquanto os pais assistiam a tudo, rindo do mal feito.  A cena tinha um indisfarçável aspecto de vandalismo.

Quando finalmente saíram da piscina e se sentaram à mesa com os pais, não foram sequer repreendidos. Reclamaram, aliás, da falta de educação da monitora, que pediu que eles reparassem o que haviam feito. Falta de educação?  De quem? Qual seria a atitude indicada para pais que querem educar seus filhos? Ordenar que recolhessem o que haviam espalhado ou deixar o problema para os outros? Por outros, entendam-se subalternos, empregados.

Ao aprovar ou mesmo ignorar a atitude dos filhos, talvez estejam criando neles a noção de que  não são responsáveis  pelas consequências de  seus atos, que o mundo,  e não eles, tem que reparar os estragos que fazem. São os outros que têm recolher sua sujeira, que reparar seus erros, porque, afinal, estão pagando pelo direito de sujar, de estragar, de destruir.

Desejo é direito – Lembrei-me, ao assistir a toda a sequência, à indiferença das crianças e à indulgência dos pais, de uma frase dita pelo professor Mario Sérgio Cortella,   que  profere palestras por todo o País e tem vários livros publicados sobre educação. Ele fala que “esta é a primeira geração para qual desejo é direito”.  Pais vêm educando seus filhos de tal forma, que eles entendem que se desejam um tênis caro, têm o direito de possuí-lo. Se querem fazer ou ter algo, os pais devem pagar para que seu  desejo seja realizado. O professor fala ainda que os adolescentes de hoje são adultos em férias, porque têm as roupas e os tênis da moda, celulares de último tipo, viajam, ficam hospedados em hotéis, mas não precisam trabalhar para pagar por tudo isso.

Não se trata de ter nostalgia do rigor de outrora, mas ao refletir sobre aquele episódio, lembrei-me também de uma frase que minha mãe sempre dizia: “menino não tem querer”. Exageros e rigores à parte, ela me mostrava, ao dizer isso, que eu, criança ainda, não poderia fazer cumprir todas as minhas vontades, enquanto não fosse a responsável pelo meu próprio sustento. Enquanto não o fizesse, estaria sim submetida a sua autoridade e suas deliberações. Só quando pudesse pagar o preço dos meus próprios desejos, poderia realizá-los. E se na obstinação de fazê-los cumprir a todo custo, eu impusesse aos outros danos ou estragos, ai de mim se me atrevesse  a mandar que se catassem. Meu bumbum andava muito bem ao alcance do tapa. Os tempos eram outros, é verdade. Hoje, até se proíbem palmadas. Mas isso já é assunto para outros papos.

8 de setembro de 2010 at 17:06 Deixe um comentário


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